A coragem de viver a própria vida

Conquistar a liberdade de viver plenamente exige, primeiramente, reconhecer as próprias limitações internas. O que não significa condenar-se, mas assumir a responsabilidade pelo que somos e as escolhas que fazemos.

Significa, por exemplo, perceber que a raiva sentida por alguém pode ser um reflexo da própria intolerância; que o ato de condenar o outro pode esconder a própria incapacidade de viver com autenticidade; que o medo que paralisa é, muitas vezes, o que alimenta o ciclo de fracassos.

Reconhecer esses aspectos exige autoconhecimento e, sobretudo, coragem. Coragem para abandonar as desculpas e olhar para o que precisa ser transformado. Parar de culpar o(a) outro(a) e compreender o que dentro está gerando cada conflito.

Chegado ao nível tão almejado da transformação, paciência, o paraíso ainda não está garantido.

Em uma sociedade consumista e imediatista, cheia de cobranças e a mania em engessar, nomear e enquadrar tudo e a todos(as), outro grande desafio: não ceder às cobranças alheias ao manter a plenitude com o sangue da própria paz – da série frases controversas para pensar.

Enfim, fácil? Só testando para saber!

Tamires Santana

Assessoria de Comunicação HEFC

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